A Enologia



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Os sábios ou os peritos do vinho, como também são conhecidos os enólogos têm cada vez mais destaque e fama na produção de vinho e por isso não admira que a procura e oferta de bacharelatos, licenciaturas e mestrados em Enologia não parem de aumentar, até porque um enólogo tem várias saídas profissionais e lida com um mercado do vinho que está cada vez mais competitivo e versátil e, por conseguinte, um bom enólogo faz toda a diferença para as mais reputadas adegas, destilarias empresas de vinho, em geral; mas trabalhar em laboratórios com fins lucrativos ou em institutos estatais ligados ao vinho são outras opções possíveis para o enólogo aplicar o savoir-faire adquirido através da sua experiência/formação académica. E aqueles enólogos que são considerados os supra-sumos da arte de fazer vinho muitas vezes concorrem ao “Master of Wine”, atribuído pelo The Institute of Masters of Wine, no Reino Unido e que é uma espécie de óscar atribuído aos melhores enólogos, aquele que passam os rigorosos testes e regras submetidas pelo citado instituto, sendo da responsável do enólogo ou connossaire de vinho apresentar a sua candidatura na instituição. E ainda há os escanções (sommeliers), professional dos vinhos que detém grande conhecimento sobre os mesmos e sobre as maneiras de o apresentar e servir.

Se algumas pessoas dirão que em termos simplistas fazer vinho é simplesmente esmagar as uvas, aproveitando a pele das uvas caso se queira vinho tinto em vez de vinho branco, adicionar fermento aos açúcares naturais do sumo da uva, permitindo a sua conversão em álcool (fermentação), seguindo-se o engarrafamento do vinho ou envelhecimento do mesmo em barris de carvalho ou outro recipiente. Só que a qualidade do vinho define-se também pela a tenção ao detalhe e é nesse aspecto que o enólogo é fundamental nos tempos que correm.


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